MEU DOSSIÊ
NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS
Fazendo uma retrospectiva de minha vida e de pessoas com necessidades especiais que tive contato, lembrei de uma família onde os adultos são surdos e mudos e os filhos não. Na minha infância eu ia bastante a casa deles, pois uma de suas filhas é a minha melhor amiga até agora, tanto é que a sua filha mais velha é minha afilhada de batismo. Naquela época, entendia um pouco a linguagem dos sinais e até mesmo o alfabeto em libras. Eles continuam morando perto da minha casa, mas com o passar do tempo fomos perdendo o contato diário, a não ser nas festinhas da minha comadre e amiga.
Mas outro fato marcante, também dentro dessa família è a filha de criação mais nova que na realidade é prima de minha amiga e foi adotada porque sua mãe tem problemas mentais e a mesma também tem.
Lembro que a menina, aos quinze anos de idade não saia da primeira série por não conseguir se alfabetizar. Sua tia e mãe de criação pediu que eu desse aulas particulares para ela e a mesma depois de algum tempo aprendeu a ler e a escrever, foi uma alegria geral, mas isso foi fruto de períodos em anos indeterminados, eu tinha que estar sempre retomando sua leitura, parávamos uma época depois retomávamos e assim ela está alfabetizada e isso fez com que a minha filha aos cinco anos também já conseguia ler sílabas simples, foi uma surpresa. (Marinês de Medeiros)
REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO...
"Uma escola inclusiva é uma escola que se organiza para atender às necessidades de seus alunos. Não é o aluno que se adapta à escola e a sua estrutura; é a escola que se estrutura para atender ao aluno".
Para conquistarmos uma sociedade inclusiva, uma escola inclusiva, devemos começar por nós mesmos. Através de nossas ações cotidianas, no dia a dia da escola, da sala de aula. Divulgando nossas vivências, nossos erros, acertos, nossos encontros e desencontros, não tendo vergonha de não saber e de aprender com o aluno, com suas dificuldades e possibilidades.
Os parágrafos acima foram reflexões tiradas da cartilha feita por nossa secretaria de educação, até então eu não tinha conhecimento desse livrinho, mas ele é bem interessante, nos deixa a par de algumas coisas realizadas ou não, em nosso município referente a Educação Especial, Caminhos da Educação Popular, titulos do livro.
Os trechos acima, deixam bem claros que a ação deve partir da própria instituição escolar, os professores e gestores precisam ir em busca dos recursos que garantirão um bom ensino para os portadores de necessidades especiais, significa a modificação da sociedade em geral para que os alunos especiais busquem seu desenvolvimento e exerçam a sua cidadania.
EXPERIÊNCIAS...
A mais ou menos cinco anos atrás, tive um aluno cadeirante na terceira série, o mesmo teve uma vida normal até os seis anos, corria, jogava bola, estudava e de repente começou a atrofiar seus membros e o mesmo começou a se isolar para a vida.
Dentro de sua casa ele conversava normal, até brigava e gritava, dizia a sua avó, mas ao sair do portão para fora ele emudecia, na aula ninguém ouvia a sua voz, nem um suspiro se quer, nem quando eu fazia atendimento individual com ele, eu não conseguia saber se ele estava me entendendo e só conseguia lhe avaliar com um só instrumento, a prova escrita.
Lembro que toda quinta-feira ele tinha atendimento na AACD e aproveitávamos, eu e seus colegas, para conversar sobre ele, pois todos queriam ajudá-lo, pensávamos em novas estratégias para motivá-lo, mas era tudo em vão, o máximo que meus alunos conseguiam era, em pequenos grupos, ficar com ele e empurrar sua cadeira, perto da sala de aula, com a presença de sua avó, que não cansava de ir nesse horário, todos os dias para atendê-lo.
No ano seguinte aconteceu um episódio que valeu por todo o nosso esforço desse ano. A professora da 4ª série insistiu com ele, até foi bem forte em seus argumentos, dizendo que ele teria que ler do contrário não seria aprovado por não ter nota na leitura, mas teria que ser para ela e que ele escolhesse outra pessoa da escola para testemunhar sua leitura. No outro dia a professora me chamou para ouvir sua leitura pois ele havia me escolhido, saí da sala muito emocionada e sua avó me olhou e disse: -Eu sabia que a senhora ficaria assim. Nos outros anos ele continuou na escola, sempre com essas caracteristicas, esse ano ainda não tive noticias suas pois no ano passado ele terminou a oitava série em nossa escola.
Fiquei sabendo por esses dias, que meu ex aluno acima citado está estudando, após concluir a 8ª série em nossa escola, na E.M. Santa Rita de Cássia. A nossa supervisora me relatou como aconteceu a sua inclusão nessa escola. Relato resumidamente pois saberei com mais riqueza de detalhes pela professora responsável por sua leitura para mim, na 4ª série, a qual me emociono, ela continuou tendo ele como aluno nas séries finais e o mesmo apegou-se com ela, até lhe mandou uma foto e carta esse ano e a mesma irá me mostrar nessa semana. Continuando, a sua inclusão na nova escola deu-se através dessa mesma professora e colegas que foram com ele, no ano passado visitar a escola, sendo bem acolhidos, o aluno está bem só um dos colegas permaneceu com ele na mesma turma, mas era esse mesmo aluno que o ajudava bastante, desde a época que estudavam comigo na 3ª série...
REALIDADE DE MINHA ESCOLA
Trabalho na Escola Municipal de Ensino Fundamental Jerônimo Timóteo da Fonseca, no turno da tarde, ela está situada na Rua Orlando Carlos nº 310, parada 70, vila Monte Belo, Gravataí. No turno da manhã, trabalho na Escola Estadual de Ensino Fundamental Irmã Cléssia no centro da mesma cidade.
A escola do município possue no turno da manhã 498 alunos, a tarde 535 e a noite 212, totalizando 1.245 alunos nesse ano letivo e 91 professores no total. Casos de inclusão temos um número bem expressivo, 23 nas séries iniciais, temos alunos com necessidades múltiplas, déficit intelectual, deficiencia física, baixa visão, TDAH, lesão congênitas dos olhos com cataratas e desvio de retina, artrogripose, hiperatividade, epilepsia e hidrocefalia. Esses alunos possuem atendimento periodicos especializados fora da escola, na escola as professoras contam com sua própria boa vontade, a família de alguns que são presentes e com a direção, supervisão e orientação que fazem o que podem.
Eu, por exemplo, esse ano possuo dois desses alunos com TDAH, um a mãe mesmo tendo problemas físicos está sempre na escola, sempre presente é compreensiva, busca a ajuda para o filho, o outro não tem mãe, mora com o pai, o mesmo é ausente, não posso contar com ele, esteve falando comigo uma vez só e o trabalho com esse aluno fica muito mais difícil.
SERVIÇOS DE ATENDIMENTO ESPECIALIZADOS DO MUNICÍPIO DE GRAVATAÍ
1) Material da SMED Gravataí- Atendimento a rede municipal:
Público Alvo: Crianças e adolescentes
Especialidades atendidas: Neurologista, Fonoaudióloga e Oftalmologista
2)CEACAF: Centro de Atenção a Criança, Adolescente e família:
Público: Criança, adolescente e família
Especialidades Atendidas: Psicologia, Psiquiatria, Psicopedagogia, Serviço Social, Neurologia,Hebiatra, e Terapia de família.
3)CAIS MENTAL
Público:Adulto
Especialidades: Psiquiatria, psicologia e Assistente Social.
4)CEAC: Centro de Ações Coletivas
Tipos de Projetos e Programas oferecidos:
*Programa DSI- AIDS
*Atendimento de infectologia
*Consultas, coletas de exames
*Atendimento psicologico
*Atendimento Social
5)CAPS: CENTRO DE ATENDIMENTO PSICOSOCIAL EM ÁLCOOL E DROGAS
Público: Adultos
Especialidades: Atendimento psiquiátrico, psicológico e assistencia social
6) CENTRO DE ESPECIALIDADES
Público: Crianças, Adultos e Família
Especialidades: cardiologia, neurologia, ortopedia, dermatologia,urologia, pneumologia infantil e eletrocardiograma
7)CENTRO DE SAÚDE DOS TRABALHADORES
Grupo operacional, atendimento dentro da área operacional e auxílio às unidades básicas das especialidades de traumatologia, otorrinolaringologia e fonoaudiologia
8)CONSELHO TUTELAR DE GRAVATAÍ
Público: Crianças e adolescentes em situação de risco, vítima de violência, maus tratos e negligência
9)CEDUGRA: centro de Educação Gravataí
Público: Crianças e adolescentes
Especialidades: Psicologia i psicopedagogia
10)CAEPSY: Centro de Atendimento e Especialidade em Psicologia
Trabalha com atendimento psicologico de compreensão psicanalítica, oferecendo serviço de psicoterapia.
Psiquiatria- Tratamento com a prevenção, atendimento, diagnóstico, tratamento e reabilitação das doenças mentais à criança e o adolescente.
Psicopedagogia- Tem como foco o tratamento das dificuldades de aprendizagem a criança e ao adolescente.
Fonoaudiologo- A terapia fonoaudiológica trabalha as dificuldades no desenvolvimento da linguagem, de fala e da voz.
Inclusão de pessoas com deficiencia- O CAEPSY participa de todo o processo de inclusão, desenvolve um programa específico de preparação da equipe para receber e conviver com os novos colegas.
Temos também em nosso município a Escola M. Cebolinha que funciona em parceria com a APAE, fica situada no centro de Gravataí, ela mantém o ensino especializado para as crianças com necessidades educativas, especialmente na área da deficiencia mental, associada ou não com outras deficiencias.
Essa escola especial possue um total de 255 alunos matriculados, incluindo as crianças que vem só para atendimento com fisioterapia, terapia ocupacional e estimulação precoce. Frequentam as salas de aula 177 alunos, os outros alunos só possuem atendimentos.
A Escola E. Clotilde Rosa, trabalha com cegos e portadores de baixa visão.
A Escola EMES, Escola Municipal de Educação Especial para Surdos, trabalha com alunos que possuem problemas auditivos, ela situa-se na Rua Adolfo Inácio Barcelos, 845, no centro da cidade.
Centro Social Marista Mário Quintana, trabalha com a associação de pais e amigos dos surdos, desenvolvem-se as habilidades dos surdos e deficientes suditivos, fica na Rua Coronel Fonseca, 995, centro de Gravataí.
Algumas escolas estaduais, ainda, possuem classes especiais de aprendizagem e as municipais de salas multifuncionais onde alunos com laudos médico são atendidos em seu turno inverso da aula regular.
ESTUDO DE CASO
Ao realizar o levantamento do número de casos de alunos de inclusão, existentes em minha escola, fiquei surpresa com a quantidade, só no CAT, sei de alguns outros na área mas não me aprofundei e nem relatei, pretendo o fazer depois.
Me deparei com um caso, por ser meu aluno resolví estudar seus relatórios e comparar com a realidade vivenciada a cada dia em aula. Essa parte de documentos sempre esperamos a chamada do SOE para conversarmos e marcarmos reunião com os pais.
Meu aluno "A", como relatei no momento do levantamento de crianças com necessidades educacionais especiais, tem uma mãe dedicada, interessada, está sempre preocupada com ele, ela ficou viúva e o menino cobra muito a ausência do pai, dizendo que ela não sente saudades, ele tinha 5 anos quando o pai faleceu, agora possue 9 anos e a mãe tem defeito em uma perna, teve paralisia infantil, usa muleta e já fez cirurgias.
O menino apresenta um comportamento agitado, sempre discutindo com os colegas mais próximos, fala coisas para ofender num tom médio para que eu não escute, toda sujeira da sua classe ele não junta só empurra para a classe ao lado. Já teve convulsão, pouco aceita regras mas possue uma grande necessidade de aceitação e aprovação das pessoas, sua atenção e concentração em aula é muito pouca, faz as tarefas e esconde o caderno, pois geralmente está faltando algo...
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: ANDRÉ
IDADE: 09 ANOS
VIVE COM A MÃE, NA CASA DOS FUNDOS DOS AVÓS MATERNOS, ELA TEVE PARALISIA INFANTIL, NÃO TRABALHA E É PENSIONISTA DO INSS. TUDO QUE O MENINO PRECISA E QUER ELE TEM.
Está em acompanhamento psicológico desde março de 2006.
Observo e isso me preocupa, que o André nao se relaciona bem com os colegas, se isola da turma e a mãe superprotege mas procura fazer com que eu não perceba.
Alegando problemas de saúde, a mae cuida para que ele não corra, pule e brinque livremente. Ela me falou que já perdeu uma filha, talvez seja isso que faça ela estar sempre em volta do André.
No parecer psicológico, a psicóloga nos informa que o menino precisou ser chamado a atençao para executar as atividades propostas, durante a testagem ele desviava sua atençao para outros estimulos da sala, mas com a intervençao da terapeuta ele retomava o que estava sendo solicitado.
A psicologa alerta que no item da testagem que diz respeito a Informaçao, ele obteve um rebaixamento, este subítem está relacionado com a quantidade de informaçoes que o individuo captou em seu meio circundante e também organização e eficiência da memória (memória remota e automática, ou seja, espontânea).
Também rebaixamento em aritmética que examina a capacidade do sujeito para raciocinar.
Seu rítmo de execução é lento e demonstra imaturidade neurológica.
Foi constatado sua dificuldade de atenção, concentração e um comportamento bastante inquieto (hiperativo).
ENCAMINHADO PARA FONOAUDIÓLOGA.
Sua fala é bastante comprometida, troca letras e muitas vezes não se entende o que ele quer dizer, enrola muito as palavras.
Em 2005 o EEG mostrou alteração, sendo iniciado o uso de Carbamazepina, um anticonvulsivo.
Atualmente ele tem consultas periódicas com a psicologa, que o encaminhou para o psiquiátra e também vai em suas consultas com a neurologista e fonoaudióloga.
O meu aluno André (fictício), fez em 10/02/06 uma tomografia computadorizada de cranio-encéfalo.
Dado conclusivo: Exame tomográfico de crânio encefálico não revela evidencias de anormalidades.
Parecer psicológico de 15 de maio de 2007, apresenta uma acentuada dificuldade para a concentraçao, dificuldade de captar um número x de informaçoes em meio circundante e também organização e eficiencia da memória remota.
Em 20/05/2009, foi encaminhado pela psicóloga ao psiquiátra.
Chora demais, como um bebê mimado, não amarra seus calçados, com sua teimosia faz prevalecer suas vontades, com a mae e os avós paternos.
Dorme na cama da mae, desde a morte do pai, morando no pátio dos avós paternos, os mesmos o protegem demais.
A mãe está sempre conversando comigo, mesmo assim a avó foi na escola em outro turno conversar com a diretora, reclamou que tem um menino provocando ele falando palavrões, coisa que deveria ter vindo falar comigo.
A família o colocou em reforço escolar com professora particular, ele é muito teimoso com ela, argumenta mesmo tendo errado as atividades e ela mostrando o erro. A mesma conversou comigo e pediu um tempo sem aula extra para ele sentir a necessidade. Agora a mãe disse que ele recomeçará com aula reduzida.
Em nossas aulas ele até aceita seus erros quando lhe mostro, mas arrumar espontaneamente fica difícil.
O mesmo entende, na maioria das vezes, tudo errado as tarefas de casa.
Estou aguardando a avaliação psiquiátrica.
COMPORTAMENTOS OBSERVÁVEIS...
Na escola, meu aluno André tem muitas vezes uma mudança de comportamento que me deixa bastante preocupada, certas vezes ele se preocupa em estar perto dos outros e outras se revolta, nada está bom e fica nervoso, isso num mesmo dia. Ele nao é violento, nao recebí queixas a esse respeito. No momento livre das brincadeiras, ás vezes quer a compania de um, no máximo dois alunos, outras fica só e em uma terceira corre atrás e quer impor sua presença.
Nas tarefas das aulas, ele tenta esconder seu caderno dizendo que está pronto, vou atende-lo e observo muitos erros, após várias explicaçoes nós dois juntos terminamos a atividade. A um mes, mais ou menos, recebemos um monitor e o mesmo vem me auxiliar duas vezes por semana, já expliquei para o André que o professor, quando solicitado irá atender o aluno, no início ele resistiu mas quando notou que os demais alunos pediam ajuda do monitor ele começou a fazer o mesmo e com frequencia.
Quando André entrou na escola, pré-escola, que foi visto as suas diferenças e foram feitos seus encaminamentos,a mae estava muito preocupada e ela e a professora solicitaram ao SOE, atendimento para ele. Dessa data em diante foram realizados todos os exames aqui relatados.
TEXTO CONCLUSIVO
Direcionando meus pensamentos unicamente a pessoa de meu aluno André, penso que o mesmo precisa muito mais de apoio e ajuda que oportunize um comprometimento maior de todos os envolvidos no seu processo de ensino e aprendizaem. Analisando as informaçoes colocadas neste estudo e o seu dia a dia em sala de aula, posso afirmar que o mesmo é um aluno bastante difícil de conviver no ambiente escolar, nem sempre os outros se controlam e o entendem, ele teima em suas idéias e açoes e só suas coisas devem ser vistas e valorizadas.
André entra em fases de revoltas e essa é uma delas, estou sempre cuidando para que tudo transcorra bem, ele ´tem muitas vezes comportamento inapropriado e nós primamos por um padrao de qualidade em seus estudos. A família o bajula muito, nao deixando ele resolver por sí seus próprios problemas. A convivencia com meu aluno André e com outros de inclusao, me fazem refletir quanto as propostas de ensino que se comprometem a dar importancia as diferenças dos indivíduos, pois se nao somos nos a lutar por nossos alunos, quem lutará?
Conversando com sua mae, ela coloca as dificuldades de criar o menino, os avós querem tomar conta, pela situaçao que ela se encontra, nao concordam que ele tem problema, é uma luta para levá-lo as consultas periódicas e o mesmo teima muito com ela, até mesmo o laboratório de aprendizaem que ele precisa ir nas quintas-feira, na escola ele nao vai e os avós concordam com a decisao dele, pois na fala deles, ele nao precisa.
Estou esperando pela avaliaçao do pisiquiatra, o mesmo me mandará na próxima consulta.
Na semana passada começamos ensaiar para dançar na festa Junina, ele me surpreendeu e quis participar, me aceitou como seu par e depois uma aluna também, coloquei aos poucos para ele essa situaçao, pois pensava que iria dançar sem par. Ele se dedicou tanto que foi o primeiro par escolido por votos, para nos representar.
Posso afirmar que sua mae está mais interada de tudo que diz respeito ao menino e a aceita com mais facilidade, sinto-a mais feliz e com muita vontade de dispor daquela ajuda que tanto a escola, como um todo, solicitava a muito tempo.
Comments (8)
fernanda.pead@... said
at 6:05 pm on Apr 20, 2009
Olá, Marines!
Deve ser muito recompensador ver os avanços dos alunos e ter contribuído no processo de construção de suas aprendizagens. Fica evidente no relato o teu desejo de contribuir com o desenvolvimento do aluno. Poderias inserir a referência completa do livro utilizado, Caminhos da Educação Popular, ao final de tua produção textual. Fica como sugestão também criar um link no sidebar do seu wiki pessoal para o seu dossiê.
Abraços, Fernanda.
Marines de Medeiros said
at 6:55 pm on Apr 20, 2009
OI, Fernanda!
Que bom ler algumas palavras nessa minha construção, agradeço a professora por ter adicionado vocês, pois eu não estava sabendo fazer.
Sobre meu wiki pessoal, eu já havia colocado o link no sidebar bem abaixo, isso eu consegui fazer bem no inicio da construção do meu Dossiê.
Sobre o livro, vou completar a referência pois pretendo usá-lo mais vezes.
Abraços! Marinês de Medeiros
Cristina de Siqueira da Silva said
at 8:27 pm on Apr 20, 2009
Não sei como fazer convite. Vou desistir agora. Cansei faz três dias que tento!!!!!
Cristina de Siqueira da Silva said
at 8:30 pm on Apr 20, 2009
Desculpa Marinês, postei pra pessoa errada. Tão louca que estou.
Beijos.
fernanda.pead@... said
at 11:23 am on Apr 29, 2009
Oi, Marinês! Vi seu link! Agora é dar sequência ao Dossiê com o estudo de caso.
Bom trabalho!
Abraços, Fernanda
fernanda.pead@... said
at 9:47 pm on Jun 18, 2009
Boa noite, Marinês!
Seu dossiê está bem encaminhado. Observei que alguns dados se repetem e, por isto, sugiro que revises o texto procurando reorganizar as informações, especialmente no que diz respeito à identificação do caso e às avaliações diagnósticas e acompanhamentos realizados. Para a continuidade, podes explorar como a escola, e você como professora, está trabalhando a inclusão deste aluno.
Um abraço,
Fernanda
Marines de Medeiros said
at 7:30 pm on Jun 28, 2009
Prezadas professora e Fernanda! Quero justificar alguns erro, esse nootbook que estou usando está com falta de letras e acentos e na página do dossie, nao consigo colar como faço em outros trabalhos.O meu PC continua com problemas e com isso preciso procurar outras saidas.
Agradeço a compreensao!
Marines de Medeiros
fernanda.pead@... said
at 9:32 pm on Jul 12, 2009
Olá, Marinês!
O aluno André necessita realmente do esforço conjunto de todos aqueles que estão envolvidos com seu processo de aprendizagem. A avaliação do psiquiatra deve auxiliar a elucidar seu caso e sinalizar caminhos que possam auxiliar a família e a escola em como lidar com ele de forma a contribuir para seu desenvolvimento. Pelo teu relato sobre a apresentação da Festa Junina, pareces ainda não acreditar plenamente no potencial do aluno e vejas como ele surpreendeu. Senti falta de uma reflexão pessoal sobre seu dossiê como um todo para concluí-lo.
Um abraço,
Fernanda
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