O Centro Abrigado Zona Norte, CAZON, foi fundado em 1992 e é voltado ao desenvolvimento de atividades ocupacionais à Pessoas Portadoras de Deficiência Mental na idade adulta. As atividades desenvolvidas ajudam para o desenvolvimento emocional e ético. Cerca de 150 pessoas são beneficiadas participando das oficinas e atividades complementares como as de produção.
As atividades:
Arte e artesanato, artes domésticas, recreação e lazer, técnicas agrícolas e educação ambiental, apoio pedagógico, educação física e terapia ocupacional. Essas atividades dão chance das PPDM adquirirem novos conhecimentos, aprimorando os já existentes, interagindo e confrontando a realidade, buscando constantemente a construção de sua cidadania.
Oficinas:
Educação Ambiental e Técnicas Agrícolas
A oficina destaca o trabalho com a preservação ambiental e a inclusão de portadores de deficiência, tendo como pólo irradiador à percepção ambiental, o contato direto com a natureza, as vivências do dia a dia, a sensibilização e as mudanças comportamentais necessárias para busca constante de crescimento como seres humanos.
Manejo de Resíduos Sólidos e Ecologia
Visa ajudar os participantes e a comunidade na qual está inserido o centro no sentido de tornar o ambiente propício à realização de atividades práticas de utilização e preservação da natureza. Estimular, nos aprendizes, através de uma atividade organizada e contínua, o respeito e a responsabilidade com o meio ambiente.
É importante lembrar que o CAZON é vinculado a FADERS - Fundação de Articulação e Desenvolvimento de Políticas para Pessoas Portadoras de Deficiência e Altas Habilidades no Rio Grande do Sul. Que é um braço social da Secretaria de Educação do Governo do Estado do Rio Grande do Sul.
Para mais informações pode linkar em:
http://www.portaldeacessibilidade.rs.gov.br/portal/index.php?id=unidade&cod=3
Fórum pela Inclusão Escolar
Foi lendo o livro que foi elaborado a partir do Ciclo de Debates Inclusão Escolar:práticas e teorias,ciclo esse realizado em 2008 em Porto Alegre,que percebi as tentativas de nossa cidade em avançar na inclusão escolar.Foram criados os Laboratórios de Aprendizagem,as salas de Recurso,as Turmas de progressão,o sistema de ensino por ciclos,todos aplicações na tentativa de constituir uma escola verdadeiramente inclusiva.Quando o município se articulava nesse propósito o MEC propôs transformar as escolas especiais em centros de atendimento .Aí foi de suma importância à atuação da comunidade escolar envolvida na inclusão,através da realização de muitos encontros,passeatas,documentos e outras formas de contestação onde conseguiram reverter a proposta do MEC e retirar de seu texto de políticas para a educação especial a transformação das escolas em centros.Pelo que entendi foi a partir daí,que sentindo a necessidade de unir forças,de criar elos que surgiu o Fórum Municipal pela Inclusão Escolar,onde se discute o tema gerador e se troca experiências em busca de políticas que causem melhoria da inclusão nas escolas do município .O primeiro Fórum aconteceu ano passado,2008 com a participação de diferentes instituições e pessoas e após um Ciclo de Debates sobre a inclusão escolar.esse Fórum é composto pela Comissão de Educação,Cultura,Esporte e Juventude da Camara Municipal de porto Alegre (CECE),SMED,1ª CRE ,Associação de Trabalhadores em Educação (ATEMPA),Conselho Municipal dos Direitos das Pessoas com Deficiência,representantes da Sala de Integração e Recursos (SIRs) da SMED,dos professores e pais dos alunos de Escolas Especiais.
São ações do Fórum pela Inclusão Escolar:reuniões mensais;organização do Ciclo de Debates e Encontro de Pais;propor,sistematizar e encaminhar as deliberações coletivas surgidas nos diferentes espaços de discussão.O Ciclo de Debates tem como proposição o diálogo e o aprofundamento teórico a respeito do inclusão de alunos com deficiência nas Escolas Regulares e Especiais.
Com o tema: Inclusão Escolar –Práticas e Teorias, o Ciclo se constituiu num conjunto de relatos de experiências ,considerações teóricas e debates entre os relatores e o público,num total de cinco encontros ao longo deste ano,todos sobre os desafios propostos pela Inclusão Escolar.
Forma feitos os seguintes relatos ,nessa ordem:
De professores que atum nas Salas de Integração e Recursos do Município de Porto Alegre e da Escola Regular,apontando as conquistas e dificuldades encontradas nesse processo.
Da Educação Infantil e da EJA também implicados com a inclusão escolar.
Das assessorias da SMED apresentando um pouco da trajetória e organização institucional.
As Escolas Especiais do Município,a Escola Bilíngüe e um representante do segmento de pais contribuíram com seus relatos,experiências e considerações sobre suas trajetórias ,alternativas e desafios para acolher e garantir atendimento aos seus alunos.
Os professores das Universidades contribuíram teoricamente aceitando o desafio de dialogar com os profissionais das diversas escolas ,suas famílias e todos os interessados.
Todos os relatos foram acompanhados por uma reflexão teórica proposta por um debatedor convidado.
“Desta forma fazemos um registro de um marco importante na história da educação em nossa cidade,pautados na ação e reflexão de práticas pedagógicas que fazem da diferença pontos de partida para a construção do conhecimento.” Rejane Caspani Dubois (coordenadora do Fórum pela Inclusão Escolar)
Referência bibliográfica:
Inclusão Escolar:práticas e teorias / organizadoras Isabel Letícia Medeiros,Salete Campos de Moraes & Magali Dias e Souza – Porto Alegre:Redes Editora,2008.
Informações sobre a escola em estudo:
Escola Estadual de Ensino Fundamental Ana Neri
Total de alunos : 511
Atendimento nos turnos diurno e EJA/noturno
Total de docentes : 39
Total de funcionários : 5
Etapas de escolarização:A Escola está em transição do ensino fundamental em oito anos por séries para o ensino fundamental em nove anos,por ano.Contempla também o ensino de EJA.
Salas de apoio:
Sala De Altas Habilidades
Sala de Integração e Recursos (SIR)
A SIR atende 19 alunos da educação especial da própria escola e mais 4 de outra escola.Além desses existem de outras escolas dezoito alunos que estão em processo de avaliação.Esse atendimento é garantido pelo parecer 56 do CNE.
Em geral são alunos com deficiências mentais leves ou transtornos globais de desenvolvimento.A maioria tem no mínimo três repetências em cada série e está acima da idade regular.Existem alunos na escola que a professora da SIR considera necessitarem da sala mas não querem participar e os pais não tomam nenhuma atitude a esse respeito.Também há casos em que os professores não encaminham seus alunos com NE e quando recebem algum criticam a professora anterior por t
Freqüentam a SIR duas vezes por semana e tem seu currículo adaptado bem como avaliação em forma de parecer conforme está previsto em lei.
O atendimento é feito em turno inverso ao da aula regular e objetiva auxiliar na compreensão da aprendizagem,adaptando aos limites dos alunos e trabalhando com suas capacidades.
A Sala de Altas Habilidades atende cada aluno uma vez por semana também em turno inverso.Há uma média de quarenta alunos inscritos para avaliação e vinte três freqüentando a sala.O professor de sala regular ao perceber que o aluno se destaca em alguma área (intelectual,artístico,motora,comunicação,etc) encaminha para a sala para uma avaliação/diagnóstico,onde se define se essa é uma alta habilidade.
O tipo de atendimento que a sala oferece não tem sido só para superdotados,.As crianças são inquietas e se adaptam melhor com atividades em movimento,por isso a professora escolheu como carro chefe o teatro em todas as suas nuances e possibilidades.Mas trabalha também com pintura,colagem,elaboração de textos,poesia,músicas,danças,expressão corporal,conjuntamente com atividades para trabalhar valores relacionados à expressão de sentimentos.A professora da Sala avalia ainda,que na escola pode haver muitas crianças bem dotadas ,mas que elas estão “adormecidas”,em função do meio social,dificuldades emocionais,questões alimentares,o que dificulta o diagnóstico.Os problemas familiares dificultam também a participação.mesmo assim é feito um trabalho que visa estimular a inteligência,a sensibilidade e a criatividade.
Comentário reflexivo:
Garantido tanto pela LDBE – 96 como pela Resolução CNE/CEB – 2001 o serviço especializado é existente na escola,através da Sala de Recursos,mesmo os alunos com NE freqüentando a aula comum.Tem-se consciência da garantia em Lei de se poder fazer um currículo que contemple inclusive avaliações específicas para esses alunos,com métodos e técnicas de ensino apropriadas,porém, efetivamente não acontece.Os alunos freqüentando a classe comum são atendidos como os demais alunos e também assim avaliados.Esse ano percebo um grande avanço nesse sentido,no meu ponto de vista isso aconteceu porque a professora da SIR estava envolvida com o projeto “Mais educação” no ano passado,assim que chegou à escola.Esse ano tendo mais tempo e disponibilidade tem-se dedicado ao auxílio das professoras das séries iniciais no sentido de construir esses mecanismos de apoio aos alunos com NE,já que na escola por exemplo, temos uma turma com 19 alunos onde 12 foram diagnosticados (mesmo sem laudo médico) como especiais,já não estando distribuídos nas turmas e sim aglomerados na mesma sala .Também o caso de um aluno que coloquei no Dossiê,com 16 anos na quarta série e após várias repetências,esse ano foi encaminhado ao COPA,serviço de atendimento especializado aos portadores de NE.Esse é um dos órgãos que oferece educação especial para o trabalho, visando a sua efetiva integração na vida em sociedade, inclusive condições adequadas para os que não revelarem capacidade de inserção no trabalho competitivo, mediante articulação com os órgãos oficiais afins, bem como para aqueles que apresentam uma habilidade superior nas áreas artística,intelectual ou psicomotora;assim como o CAZON.
Em conversa cotidiana com os colegas,posso concluir que não se sentem capacitados para a integração desses educandos nas classes comuns,pelo contrário,sofrem a angústia de não saber o que fazer ou como agir,mas também não procuram fazer uso dos direitos assegurados na Leis.
A matrícula é garantida aos alunos com NE e isso realmente acontece na escola,até porque as vagas são via SEC,assim já chegam com a freqüência garantida.Realmente fica a critério da escola organizar-se para atender esses alunos,o que não acontece naturalmente.Essa organização tem sido lenta,posso dizer isso porque estou nessa escola há quinze anos e só agora vejo alguma atitude em prol dos alunos com NE,mas principalmente de tanto os professores pedirem auxílio e reclamarem.
Tem-se na escola também uma Sala de Altas Habilidades,que desenvolve um trabalho maravilhoso,porém não era muito bem aceita até então porque os professores consideram mais necessário o atendimento aos alunos com dificuldades de aprendizagem,que é em número muito maior,como já foi citado chegando às vezes a ser a maioria da turma.Então mesmo correndo riscos a SAH é utilizada para auxiliar nos desvios de comportamento também ,o que na escola acontece em grande proporção,principalmente na questão da violência.
Não se vê o apoio dos órgãos estaduais,nem municipais de saúde que deveriam por Lei estar dando assistência.Nos órgãos relacionados à saúde é muito difícil conseguir atendimento,nos postos de saúde,nos hospitais públicos os pais reclamam da demora e da espera por uma simples ficha muitas vezes de triagem.
A escola não tem alunos com deficiência mental ou com graves deficiências múltiplas,nem com necessidades especiais físicas.Não sei se por não haver no entorno ou por ignorância dos pais em seus direitos à escola.Mas a escola possui rampas de acesso nas passarelas,na entrada e nos banheiros e alguns desses são adaptados.
Nosso Projeto Pedagógico contempla adaptações no currículo necessárias e previstas em lei para atender aos alunos com NE,mas essas adaptações não existem na prática.Ficam os alunos em meio à classe regular homogeneizados,muitos à margem do que está acontecendo sem proveito algum em termos de aprendizagem,muitas vezes nem de inclusão,já que até as avaliações são uniformizadas.
É garantido aos professores que já estão exercendo o magistério oportunidades de formação continuada, inclusive em nível de especialização,mas se até uma simples falta justificada agora é estornada em percentual de nosso vale refeição os professores ficam cada vez mais desmotivados a fazerem essas especializações.Na minha escola,sinto até em relação a esse curso (PEAD) que estou fazendo uma falta de apoio e até de incentivo,que é um curso superior e que deveria ser visto como um reforço à parte pedagógica da escola,que dirá outros cursos.Não consigo nem utilizar o computador da escola que tem acesso a internet muito menos uma saída mais cedo para alguma aula ou pesquisa.Das colegas das séries iniciais que são um total de sete,quatro tem formação em pedagogia e eu que estou cursando.Temos também a professora da já citada Sala de Recursos que tem diversas especializações na área da educação especial.
O que percebo na escola é que realmente faz falta às colegas apropriarem-se das leis e usa-las como recurso para melhor atender os alunos com necessidades especiais.
Comments (11)
Daniela said
at 10:09 am on Apr 10, 2009
Bom dia Simone,
Fazes um relato bastante passional e até mesmo sofrido que deixa transparecer algumas questões referentes a tua expectativa em relação ao processo de inclusão escolar. Também trazes importantes colocaçoes sobre o despreparo dos professores e da escola em receber estas crianças com deficiência, o termo portadores de necessidades especiais já esta em desuso. Acho que você pode desenvolver mais profundamente algumas questões importantes trazidas em teu texto como: qual a importância do laudo médico? o que isso significa? como os mudança legais têm/devem refletir neste processo de inclusão? O que é inclusão escolar? Tu podes dar continuidade a essas qauestões durante a escrita de teu dossiê. Tens um bom material e uma experiência prátiva significativa. Duas curiosidades, talvez você pudesse explicar estas neste texto mesmo: o que é CAZON? COPA? Qual a diferença entre o serviço prestado na escola e nestas 'isntituições? Lembre-se: nem todo o leitor de seu dossiê tem esse conhecimento. Continue o bom trabalho!
Uma ótima Páscoa!
Abçs,
Daniela
Daniela said
at 3:05 pm on May 13, 2009
Boa tarde Simone,
Você respondeu parte das questões que apontei em 10 de abril. Algumas, no entanto, devem ser retomadas com brevidade. Por exemplo a maneira como tu referes as pessoas com deficiência. Insisto, o termo portadoras caiu em desuso. Trazes outras questões que podem ser desenvolvidas como: o que significava a proposta da Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva Inclusiva de transformar as escolas especiais em centros educacionais? Qual o entendimento feito desta proposta? Por que tanta repercursão? Existem outros fatores envolvendo esta discussão que não foram explicitados por ti. Em relação ao texto que escreves: tu traz muitas idéias e aborda diferentes assuntos sem preparar teu leitor ou informar das mudanças, talvez separar por tópicos como: Ciclo de Debates e Fórum pela Inclusão facilite a leitura. Deves evitar o uso generalizado de siglas como: NE, COPAS, CAZON se não explicitares exatamente o que significam. Em relação as pessoas com necessidades educacionais especiais acho a sigla: NE muito simplificadora. Tu apresenta uma discussão nova, pouco recorrente nos dossiês de teus colegas em relação a sala de recursos para alunos com altas-habilidades/superdotação. Talvez valha a pena desenvolver mais o assunto de forma mais sistematizada. Outras coisa, não deixas claro o que é COPA nem apresentas o Projeto "Mais Educação". Deves rever o texto do parágrafo que inicia em: "Em conversa... até o final. Faltam palavras e partes do texto. Também deves observa a pontuação e o espaçamento entre as palavras porque o texto esta um pouco confuso. Sugiro uma revisão que pode ser ajudada se fizeres uma leitura em voz alta de teu texto. Continuo achando que tu tens um bom potencial de trabalho, precisas apenas organizar ainda melhor tuas idéias.
Abçs,
Daniela
Daniela said
at 3:12 pm on May 13, 2009
Boa tarde Simone,
Sugiro uma releitura das tarefas das unidades 1, 2 e 3 para que tu possas rever a escrita de algumas partes de teu dossiê. Também lembro que na Unidade 4 você deve aprofundar seu estudo de caso que ainda não está bem definido, parece ser o menino de quinze anos indicado pela escola para atendimento no CAZON, mas não evidenciais isso, tampouco dá um nome a ele.
Qualquer dúvida você pode nos escrever emails ou perguntar diretamente nos plantões pelo MSN.
Abçs,
Daniela
simone ribeiro said
at 1:06 pm on May 14, 2009
Cara Daniela
Diante de tantas reparações em meu dossiê,me sinto muito desestimulada a continuá-lo.O tempo é escasso,o trabalho na escola me exige 60 horas,as leituras são muitas e eu falo aqui com a mais clara e talvez pouca vivência real no temada inclusão.Além disso não tenho internet em casa(como aliás já havia dito) e portanto tenho que digitar o que escrevo na escola e transpor numa lan house,TALVEZ POR ISSO OS DESACERTOS NA FORMULAÇÃO DO TEXTO.Se a nomenclatura que uso não agrada está no uso corrente das pessoas da escola.Realmente tu poderás exigir mais e mais de mim,mas no meomento estou fazendo O MAIS QUE POSSO!E continuarei assim,deixando a avaliação de voc~es fazer o juízo necessário!Mesmo assim mais uma vez gostaria de dizer:Seus comentários foram muito desestimulantes para o tamanho esforço que estou fazendo para não deixar de postar as anotações.Sei que faz parte de qualquer curso e é para meu (nosso) crescimento,mas acredito que de tudo que coloco,algo deva ser poisitivo,ou não?porque pelo que li em teu comentário,tudoprecisa ser revisto.. prá mim não dá!
simone ribeiro said
at 9:40 am on May 20, 2009
Professora Daniela:Fiz um novo Dossiê onde revi página por página.Se tiver tempo e possibilidade,gostaria que o avaliasse,pois refiz de acordo com as suas recomendações.Não colocarei mais postagens aqui nesse dossiê ,mas não o deletarei como registro de meu esforço nesse primeiro momento.Vou passar a fazer registros no que vou linkar no "cantinho" como "Dossiê II da Si".Desculpe o desabafo acima,mas fui sincera.Obrigada desde já.
simone ribeiro said
at 8:53 pm on Jun 5, 2009
POstei atividades unidades 3 e 4 no dia 22 de maio.Hoje,5 de junho postei atividade unidade 5,continuação do estudo de caso.A unidade 2,não consta na planilha como realizada mas está nos dois dossies,o primeiro e a revisão, no primeiro foi postado dentro da data.Informa~ções sobre minha escola,isso?
Abraço
Daniela said
at 11:01 am on Jun 7, 2009
Bom dia Simone,
Estarei fazendo o acompanhamento de seu novo dossiê embora acredite que estavas fazendo um bom trabalho e que as sugestões foram feitas no sentido de permitir uma melhora em seu dossiê que tinha muitas possibilidades de desenvolvimento.
Abçs,
Daniela
simone ribeiro said
at 9:47 pm on Jun 7, 2009
Obrigada professora.Achei que seria melhor refazê-lo porque assim faria as leituras com mais reflexão e até atenção ao que precisava melhorar.Não modifiquei todo o conteúdo,segui suas sugestões e tentei corrigir o que já tinha feito,espero que fique melhor.
Obrigada mais uma vez
abraço
simone ribeiro said
at 4:57 pm on Jun 16, 2009
Prof.Daniela
Fiz a atividade 6 do dossiê,sobre estudo de caso,ok?
Obrigada por revisar a planilha
abraços
Simone
Daniela said
at 5:55 pm on Jun 20, 2009
Boa noite Simone,
Estou postando novamente em seu dossiê 2, dê uma olhada lá.
abçs,
Daniela
simone ribeiro said
at 8:02 pm on Jun 21, 2009
Professora
tudo bem?
Fiz as considerações finais no dossiê e mais uma postagem no fórum,ok?
Estou na dúvida se seria só isso...
No mais,agradeço muito a oportunidade de rever meus conceitos em relaçõa a educação especial
abraço
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